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PRUDENTPOLIS TER MAIS UMA CENTRAL HIDRELTRICA
 
08/06/2011
O Presidente Canderoi, Assessor Jurídico Antonio, Assessor Legislativo Humberto e o Assessor de Comunicação da Confluência, Mieceslau Surek, durante discussão do projeto no Gabinete da Presidência.
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A região de Faxinal da Boa Vista, em Prudentópolis,  receberá dentro em breve, um grande investimento no setor de geração de energia, com a construção de uma PCH – Pequena Central Hidrelétrica -, que receberá o nome de Confluência. O empreendimento encontra-se exatamente na junção dos rios Marrecas e Cachoeira, nesta localidade, divisa entre os Municípios de Prudentópolis e Turvo. Vai aproveitar um desnível de 105,40 metros, da própria queda natural do Marrecas e também de uma barragem de 24 metros de altura, que será construída. Deve gerar provavelmente 19,5 MW de energia, que será lançada  na rede  da subestação da Copel, de Pitanga. O reservatório a ser formado ocupará uma área de 24 hectares, rodeado por uma faixa de proteção permanente proposta de 19,15 hectares. A previsão é de que o empreendimento total deva custar R$ 120 milhões. Durante reunião realizada no Gabinete da Presidência, o responsável pela área de comunicação da empresa, Miecislau Surek, esteve reunido com o Presidente da Câmara Municipal, Vereador Canderoi Mainardes Filho, para expor todos estes aspectos relacionados ao empreendimento do setor de energia. Inclusive, para apresentar todo o plano de investimento, audiência pública envolvendo todos os segmentos representativos da comunidade acontece na Câmara Municipal, mostrando os pontos negativos e positivos do projeto. As pequenas centrais hidrelétricas, como a da Confluência, costumam gerar impactos ambientes bastante reduzidos, por serem geralmente construídas em vales estreitos e encaixados, em rios cujos acidentes naturais como saltos e quedas, favorecem a geração hidrelétrica e exigem pequenos reservatórios. Mesmo assim, impactos ocorrem quando há qualquer ação humana no ambiente, envolvendo os meios físico, biológico e socioeconômico. Esses efeitos serão reduzidos ou compensados por um conjunto de medidas e programas formulados pelo Estudo de Impactos Ambientais. No entanto, além do lado negativo, há o lado positivo da implantação, principalmente na economia regional, com geração de emprego e rendas. Apesar do dano inicial ao meio ambiente, envolvendo a fauna e flora, a tendência é de melhoria futura, haja vista a fiscalização constante e programas ambientais que serão realizados nas margens e áreas de proteção permanente. Dentre outros pontos no aspecto econômico, é que a fase de planejamento e estudos promoverá um fluxo considerável de técnicos, pesquisadores, pessoal de apoio, investidores, dirigentes de empresas de consultoria, especialistas, entre outros, que demandarão bens e serviços locais. A partir do início da construção, a geração de empregos e a renda salarial a serem inseridas na economia regional, vão beneficiar estes setores. Estima-se que na fase de construção da PCH Confluência, serão gerados mais de 400 empregos diretos, além dos indiretos, com expressivo benefício sócio-econômico da região. Uma melhoria na massa salarial e maior demanda de bens e serviços, será registrada, pois a obra aumentará a arrecadação de ICMS para o Estado e ISS para os municípios. A operação dessa central vai ofertar mais energia no mercado da região, facilitando os investimentos industriais e, por decorrência, ampliando a geração de postos de trabalho. A região de Faxinal da Boa Vista, em Prudentópolis,  receberá dentro em breve, um grande investimento no setor de geração de energia, com a construção de uma PCH – Pequena Central Hidrelétrica -, que receberá o nome de Confluência. O empreendimento encontra-se exatamente na junção dos rios Marrecas e Cachoeira, nesta localidade, divisa entre os Municípios de Prudentópolis e Turvo. Vai aproveitar um desnível de 105,40 metros, da própria queda natural do Marrecas e também de uma barragem de 24 metros de altura, que será construída. Deve gerar provavelmente 19,5 MW de energia, que será lançada  na rede  da subestação da Copel, de Pitanga. O reservatório a ser formado ocupará uma área de 24 hectares, rodeado por uma faixa de proteção permanente proposta de 19,15 hectares. A previsão é de que o empreendimento total deva custar R$ 28 milhões. Durante reunião realizada no Gabinete da Presidência, o responsável pela área de comunicação da empresa, Miecislau Surek, esteve reunido com o Presidente da Câmara Municipal, Vereador Canderoi Mainardes Filho, para expor todos estes aspectos relacionados ao empreendimento do setor de energia. Inclusive, para apresentar todo o plano de investimento, audiência pública envolvendo todos os segmentos representativos da comunidade acontece na Câmara Municipal, mostrando os pontos negativos e positivos do projeto. As pequenas centrais hidrelétricas, como a da Confluência, costumam gerar impactos ambientes bastante reduzidos, por serem geralmente construídas em vales estreitos e encaixados, em rios cujos acidentes naturais como saltos e quedas, favorecem a geração hidrelétrica e exigem pequenos reservatórios. Mesmo assim, impactos ocorrem quando há qualquer ação humana no ambiente, envolvendo os meios físico, biológico e socioeconômico. Esses efeitos serão reduzidos ou compensados por um conjunto de medidas e programas formulados pelo Estudo de Impactos Ambientais. No entanto, além do lado negativo, há o lado positivo da implantação, principalmente na economia regional, com geração de emprego e rendas. Apesar do dano inicial ao meio ambiente, envolvendo a fauna e flora, a tendência é de melhoria futura, haja vista a fiscalização constante e programas ambientais que serão realizados nas margens e áreas de proteção permanente. Dentre outros pontos no aspecto econômico, é que a fase de planejamento e estudos promoverá um fluxo considerável de técnicos, pesquisadores, pessoal de apoio, investidores, dirigentes de empresas de consultoria, especialistas, entre outros, que demandarão bens e serviços locais. A partir do início da construção, a geração de empregos e a renda salarial a serem inseridas na economia regional, vão beneficiar estes setores. Estima-se que na fase de construção da PCH Confluência, serão gerados mais de 400 empregos diretos, além dos indiretos, com expressivo benefício sócio-econômico da região. Uma melhoria na massa salarial e maior demanda de bens e serviços, será registrada, pois a obra aumentará a arrecadação de ICMS para o Estado e ISS para os municípios. A operação dessa central vai ofertar mais energia no mercado da região, facilitando os investimentos industriais e, por decorrência, ampliando a geração de postos de trabalho.

 
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O Presidente Canderoi, Assessor Jurdico Antonio, Assessor Legislativo Humberto e o Assessor de Comunicao da Confluncia, Mieceslau Surek, durante discusso do projeto no Gabinete da Presidncia.
 
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